A mulher mais famosa do mundo, acima de todas as atrizes, acima de todas as cantoras, porque é um pouco de tudo, essa é Madonna, considerada por boa parte da crítica como a “rainha do pop”. Madonna é o último ídolo real, que causa histeria real, que é real, rainha, talvez, por isso, irrite boa parte da opinião pública. E ainda temos o agravante do nome, das polêmicas religiosas. Da filha que teve com um personal trainner cubano, da lista de polêmicas maior que sua lista de namorados, da briga com Bush contra a Guerra do Iraque. Madonna é a mais famosa, mas também tem muita rejeição. E é justamente por causa dessa rejeição, que metade da mídia, sempre sem rende à diva do momento, uma "nova Madonna" sem os "problemas" da verdadeira.
No Brasil, nunca tivemos algo parecido e, talvez, nunca teremos. Talvez, em país algum houve uma Madonna, nem mesmo nos Estados Unidos, onde ela nem é tão popular assim, mas conta com prestígio e status de rainha, assim como na Inglaterra. Mas no fundo, Madonna é do mundo. Suas músicas são fáceis e de bom gosto, perfeitas para aulas de inglês e sua carreira ultrapassou 30 anos, sempre em alta. Sem jamais conhecer o fracasso. Sim, ela viveu o sonho americano, mas jamais viveu uma vida americana.
Ariel Pádua
No Brasil, nunca tivemos algo parecido e, talvez, nunca teremos. Talvez, em país algum houve uma Madonna, nem mesmo nos Estados Unidos, onde ela nem é tão popular assim, mas conta com prestígio e status de rainha, assim como na Inglaterra. Mas no fundo, Madonna é do mundo. Suas músicas são fáceis e de bom gosto, perfeitas para aulas de inglês e sua carreira ultrapassou 30 anos, sempre em alta. Sem jamais conhecer o fracasso. Sim, ela viveu o sonho americano, mas jamais viveu uma vida americana.
Ariel Pádua
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