Embriagado de amor, saio da escuridão para a luz.
Como o brilho cego e surdo nos dentes do garoto perfeito no comercial.
E a vida vem à tona, em todos os tons.
Vivo nas nuvens. Mas meu chão é feito de sonhos.
Porque a embriagues do amor tem gosto de vinho tinto, tem vida, tem sangue nas veias, nos olhos e no coração.
E, assim, expulso meus demônios: acreditando no sol, no céu e no som.
No mar, no sal, e no açúcar das melancias.
ARIEL PÁDUA
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
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