Seus beijos tem versos. Falam minha língua. Acreditam na beleza dos mundos e das vidas. Recordações soltas no sol, palavras cheias de sol. E o mesmo sol que brilha aqui, brilha em Berlim. O mesmo deus que tá aqui, tá na China. O mesmo sol, o mesmo deus. O mesmo menino soltando pipa. Pomba, serpente, porco. Nunca se sabe tudo. Mas há momentos que achamos que sim. Porque nesse momento, nada mais nos cabe na alma. Naquilo que nos faz humanos – loucos e sábios – através do tempo. Puros como a luz.
Ariel
quinta-feira, 25 de junho de 2009
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