A paz vive nos teus olhos, e eu, já moro neles, entre dentes, nas entrelinhas. Num mar de olhos verdes. Silêncio. Um gesto. Mil sorrisos num sorriso sereno, certo, exato. As mãos, o cigarro, os chicletes. Chego sempre antes, um pouco afobado, contemplativo, mas seguro da minha eterna liberdade refletida em tuas esmeraldas. Não é bem isso, verdade seja dita e sentida, é muito mais que isso. Intraduzível, impronunciável como as coisas sagradas. As palavras desmancham na boca, desnecessárias. É redundante, sim, é banal. É, acima de tudo, lindo.
terça-feira, 2 de junho de 2009
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