Há certas horas que o tempo parece um cara chato que a gente atura por alguma “razão” porque não dá pra ficar invisível. Dá sim. Quem é “feliz” não escreve, não cria, não busca. Já achou a sua caipirinha na praia. Mas quem reflete lida melhor com as ressacas da vida. Pensar é saber andar e respirar. A mente não é uma instituição separada do corpo. A mente é o corpo. É tudo uma coisa só. Para os orientais, a disciplina não é um fardo, uma obrigação, mas uma atitude quase mecânica e quase natural: saudável. O tão falado “desapego do ego” é saber que você é único, mas não é o único, e, no vão entre um pensamento e outro mora a intuição. A Yoga é a ciência da atenção. Atenção em si, atenção no todo. Você é o observador de você. Nossa meta não deveria ser a “felicidade”, algo tão distante e ideal, mas sentir-se bem agora. Atenção total, olhos abertos, peito aberto, coração tranquilo. Talvez um pouquinho mais, andar na corda bamba se for preciso (equilíbrio), se for necessário. Só o necessário.
Ariel
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Ariel
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Um comentário:
Adorei seu blog! vim parar aqui pelo desenho da Luágata e adorei!
Passe no meu qnd puder e deixe tb suas impressões!
Beijos e boas proximas reflexões!
carol
www.carolronso.wordpress.com
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